As doenças respiratórias, a diabetes e o tabagismo são áreas prioritárias para a Direcção-geral da Saúde (DGS), a par da sida e da tuberculose, que vão passar a ser coordenadas por este organismo, anunciou o director-geral Francisco George, citado pela agência Lusa.
Até agora existiam, integradas no extinto Alto Comissariado da Saúde, as coordenações nacionais para a sida, saúde mental, doenças oncológicas e doenças cardiovasculares, que passaram para a tutela da DGS.
“A Direcção-geral da Saúde será reorganizada de forma a poder acolher os novos programas”, mas também “fazer com que a coordenação entre todos os programas sejam uma realidade”, disse Francisco George, à margem da apresentação, em Lisboa, do “Movimento é melhor saber”, uma plataforma que reúne várias organizações que intervêm no terreno na luta contra a sida.
Assim terá “programas prioritários, onde se encontram os actuais, mas também outros que vão merecer especial atenção, nomeadamente as doenças respiratórias crónicas, a diabetes e o tabagismo, que vão ser alvo de medidas de reforço na perspectiva de mais prevenção e controlo”, explicou.
Francisco George assegurou, durante a sua intervenção na apresentação do movimento, que “há condições para melhorar o trabalho”, sublinhando que estas medidas não resultam de “limitações orçamentais”.
“Há razões de qualidade do trabalho que se quer imprimir”, nomeadamente “mais interacção entre os programas”, como o da sida e da tuberculose para recuperar alguns indicadores, colocando-os aos níveis de outros países europeus, adiantou.
Relativamente à sida, o director-geral da Saúde assegurou que não há qualquer limitação que impeça o desenvolvimento dos trabalhos de prevenção e controlo da doença.
“Há problemas de saúde pública que serão sempre resolvidos e que não terão limitações orçamentais”, sustentou, salientando que foi atribuída “prioridade ao controlo e prevenção do VIH/Sida”.
Até agora existiam, integradas no extinto Alto Comissariado da Saúde, as coordenações nacionais para a sida, saúde mental, doenças oncológicas e doenças cardiovasculares, que passaram para a tutela da DGS.
“A Direcção-geral da Saúde será reorganizada de forma a poder acolher os novos programas”, mas também “fazer com que a coordenação entre todos os programas sejam uma realidade”, disse Francisco George, à margem da apresentação, em Lisboa, do “Movimento é melhor saber”, uma plataforma que reúne várias organizações que intervêm no terreno na luta contra a sida.
Assim terá “programas prioritários, onde se encontram os actuais, mas também outros que vão merecer especial atenção, nomeadamente as doenças respiratórias crónicas, a diabetes e o tabagismo, que vão ser alvo de medidas de reforço na perspectiva de mais prevenção e controlo”, explicou.
Francisco George assegurou, durante a sua intervenção na apresentação do movimento, que “há condições para melhorar o trabalho”, sublinhando que estas medidas não resultam de “limitações orçamentais”.
“Há razões de qualidade do trabalho que se quer imprimir”, nomeadamente “mais interacção entre os programas”, como o da sida e da tuberculose para recuperar alguns indicadores, colocando-os aos níveis de outros países europeus, adiantou.
Relativamente à sida, o director-geral da Saúde assegurou que não há qualquer limitação que impeça o desenvolvimento dos trabalhos de prevenção e controlo da doença.
“Há problemas de saúde pública que serão sempre resolvidos e que não terão limitações orçamentais”, sustentou, salientando que foi atribuída “prioridade ao controlo e prevenção do VIH/Sida”.
fonte: http://www.rcmpharma.com/actualidade/politica-de-saude/16-12-11/doencas-respiratorias-diabetes-e-tabagismo-serao-coordenadas-
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