A Sociedade Portuguesa de Transplantação (SPT) vai participar no XII
Congresso Luso-Brasileiro de Transplantes levando uma comitiva de 30
especialistas a partilhar experiências sobre transplantação e métodos
europeus com os colegas do outro lado do Atlântico. O congresso
decorrerá de 12 a 15 de Outubro, no Rio de Janeiro, avança comunicado de
imprensa.
Neste evento será possível aos especialistas comparar as realidades dos dois países que por diversos factores éticos, sociais e legislativos são bastante diferentes.
Para Fernando Macário, presidente da SPT, em Portugal, ainda há muito a fazer na área da transplantação. “É necessário corrigir assimetrias entre diferentes regiões do país na colheita de órgãos, é preciso iniciar o programa de colheita em paragem circulatória e é fundamental apoiar mais o transplante renal de dador vivo”, defende.
Neste momento o transplante de órgão sólido mais realizado no nosso país é o transplante de rim (429 em 2012) seguido do transplante de fígado e do transplante do coração. “Será desejável aumentar todos os tipos de transplantes pois nunca se conseguem transplantar todos os doentes que necessitam devido à falta de órgãos, sendo o transplante de pulmão o mais deficitário em Portugal”, refere o especialista.
Já no Brasil, o acesso ao transplante de órgãos sólidos tem sido limitado pela desproporção crescente entre o número de órgãos disponíveis e o número de pacientes em lista de espera.
O futuro da transplantação poderá ainda desenvolver-se com o aparecimento de novas alternativas como a engenharia de tecidos e o transplante de tecidos compostos. Estas estratégias inovadoras serão apresentadas por especialistas internacionais durante o XIII Congresso Brasileiro de Transplantes.
A Associação Brasileira de Transplante de Órgãos (ABTO) escolheu a cidade do Rio de Janeiro para assumir o papel de capital nacional do transplante e acolher o congresso de 2013. O Estado do Rio de Janeiro foi um dos estados pioneiros em transplante de órgãos no país na década de 60, passou várias décadas sem se destacar no cenário nacional de transplante, ocupando hoje um lugar de destaque no ranking da transplantação no Brasil.
FONTE
Neste evento será possível aos especialistas comparar as realidades dos dois países que por diversos factores éticos, sociais e legislativos são bastante diferentes.
Para Fernando Macário, presidente da SPT, em Portugal, ainda há muito a fazer na área da transplantação. “É necessário corrigir assimetrias entre diferentes regiões do país na colheita de órgãos, é preciso iniciar o programa de colheita em paragem circulatória e é fundamental apoiar mais o transplante renal de dador vivo”, defende.
Neste momento o transplante de órgão sólido mais realizado no nosso país é o transplante de rim (429 em 2012) seguido do transplante de fígado e do transplante do coração. “Será desejável aumentar todos os tipos de transplantes pois nunca se conseguem transplantar todos os doentes que necessitam devido à falta de órgãos, sendo o transplante de pulmão o mais deficitário em Portugal”, refere o especialista.
Já no Brasil, o acesso ao transplante de órgãos sólidos tem sido limitado pela desproporção crescente entre o número de órgãos disponíveis e o número de pacientes em lista de espera.
O futuro da transplantação poderá ainda desenvolver-se com o aparecimento de novas alternativas como a engenharia de tecidos e o transplante de tecidos compostos. Estas estratégias inovadoras serão apresentadas por especialistas internacionais durante o XIII Congresso Brasileiro de Transplantes.
A Associação Brasileira de Transplante de Órgãos (ABTO) escolheu a cidade do Rio de Janeiro para assumir o papel de capital nacional do transplante e acolher o congresso de 2013. O Estado do Rio de Janeiro foi um dos estados pioneiros em transplante de órgãos no país na década de 60, passou várias décadas sem se destacar no cenário nacional de transplante, ocupando hoje um lugar de destaque no ranking da transplantação no Brasil.
FONTE
Sem comentários:
Enviar um comentário