Lisboa: só três dos oito serviços de atendimento da gripe estão abertos
Dos oito Serviços de Atendimento da Gripe (SAG) abertos na região de Lisboa e vale do Tejo em Agosto passado, apenas três se mantêm a funcionar - Olivais, Venda Nova (Amadora) e Almada, avança o jornal i. A fraca procura levou as autoridades de saúde a reduzir estes serviços, criados especificamente para atender os engripados e evitar contágios nas salas de espera. "Se for necessário, conseguimos fechar, abrir ou reabrir muito rapidamente", explica o presidente da Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, Rui Portugal, ao jornal i. Por enquanto não se justificam novas aberturas.Depois de uma maior procura no regresso de férias, o número de utentes é agora de "70 a 80 diariamente" no SAG oriental (o que funciona nos Olivais). Os outros dois serviços têm ainda menos atendimentos. Rui Portugal explica que esta medida não põe em causa a resposta aos suspeitos de contágio. "O procedimento é sempre ligar para a Linha de Saúde 24, que foi reforçada, e depois é a linha que encaminha as pessoas para o centro de saúde ou para o hospital, nos casos mais graves".Cada ARS tem um comité de acompanhamento da gripe e a afluência aos serviços de saúde está em permanente monitorização. Quando o número de casos disparar, as unidades de saúde têm planos para fazer frente à procura.
Dos oito Serviços de Atendimento da Gripe (SAG) abertos na região de Lisboa e vale do Tejo em Agosto passado, apenas três se mantêm a funcionar - Olivais, Venda Nova (Amadora) e Almada, avança o jornal i. A fraca procura levou as autoridades de saúde a reduzir estes serviços, criados especificamente para atender os engripados e evitar contágios nas salas de espera. "Se for necessário, conseguimos fechar, abrir ou reabrir muito rapidamente", explica o presidente da Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, Rui Portugal, ao jornal i. Por enquanto não se justificam novas aberturas.Depois de uma maior procura no regresso de férias, o número de utentes é agora de "70 a 80 diariamente" no SAG oriental (o que funciona nos Olivais). Os outros dois serviços têm ainda menos atendimentos. Rui Portugal explica que esta medida não põe em causa a resposta aos suspeitos de contágio. "O procedimento é sempre ligar para a Linha de Saúde 24, que foi reforçada, e depois é a linha que encaminha as pessoas para o centro de saúde ou para o hospital, nos casos mais graves".Cada ARS tem um comité de acompanhamento da gripe e a afluência aos serviços de saúde está em permanente monitorização. Quando o número de casos disparar, as unidades de saúde têm planos para fazer frente à procura.
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