A vacinação contra o vírus H1N1 abrangerá, a partir de segunda-feira, todas as crianças entre os seis e os 24 meses e os doentes crónicos, disse à Lusa uma fonte do Ministério da Saúde.
Inicialmente estava previsto que, na próxima semana, iria ser vacinado o grupo B, que inclui pessoas com doenças crónicas como diabetes, problemas cardiovasculares, asma, insuficiência renal e profissionais de saúde em contacto directo com doentes, entre outros.
Mas o Ministério da Saúde decidiu considerar como prioridade todas as crianças entre os seis e os 24 meses, adiantou a mesma fonte.
Na quinta-feira, o director-geral da Saúde, Francisco George, afirmou que o calendário de vacinação contra a gripe A (H1N1) "não é rígido" e irá ao encontro da situação epidemiológica que for sendo registada no país.
Na quarta-feira, o Ministério da Saúde anunciara ter registado, entre 02 e 08 de Novembro, focos de infecção por Gripe A (H1N1) em 191 escolas do país, triplicando os valores da semana anterior (60). "A actividade gripal centra-se ainda predominantemente em ambiente escolar", acrescentou na altura o Ministério.
No mesmo período duplicou o número de doentes observados nos serviços de saúde, passando de 7110 para 14 111 os utentes com sintomas de gripe, independentemente da confirmação laboratorial dos vírus em causa.
De acordo com o Ministério da Saúde, "a distribuição da gripe estendeu-se a quase todo o território do continente, sendo, no entanto, heterogénea".
A campanha de vacinação contra a gripe A teve início a 26 de Outubro e começou por abranger grávidas de risco com patologias associadas, profissionais de saúde e outros profissionais consideráveis imprescindíveis com a sua função.
Os destinatários do grupo B serão cerca de um milhão e os restantes estão integrados no grupo C (crianças com idade inferior a 12 ou cinco anos dependendo da disponibilidade da vacina, obesos, estudantes de medicina e enfermagem, etc.).
Inicialmente estava previsto que, na próxima semana, iria ser vacinado o grupo B, que inclui pessoas com doenças crónicas como diabetes, problemas cardiovasculares, asma, insuficiência renal e profissionais de saúde em contacto directo com doentes, entre outros.
Mas o Ministério da Saúde decidiu considerar como prioridade todas as crianças entre os seis e os 24 meses, adiantou a mesma fonte.
Na quinta-feira, o director-geral da Saúde, Francisco George, afirmou que o calendário de vacinação contra a gripe A (H1N1) "não é rígido" e irá ao encontro da situação epidemiológica que for sendo registada no país.
Na quarta-feira, o Ministério da Saúde anunciara ter registado, entre 02 e 08 de Novembro, focos de infecção por Gripe A (H1N1) em 191 escolas do país, triplicando os valores da semana anterior (60). "A actividade gripal centra-se ainda predominantemente em ambiente escolar", acrescentou na altura o Ministério.
No mesmo período duplicou o número de doentes observados nos serviços de saúde, passando de 7110 para 14 111 os utentes com sintomas de gripe, independentemente da confirmação laboratorial dos vírus em causa.
De acordo com o Ministério da Saúde, "a distribuição da gripe estendeu-se a quase todo o território do continente, sendo, no entanto, heterogénea".
A campanha de vacinação contra a gripe A teve início a 26 de Outubro e começou por abranger grávidas de risco com patologias associadas, profissionais de saúde e outros profissionais consideráveis imprescindíveis com a sua função.
Os destinatários do grupo B serão cerca de um milhão e os restantes estão integrados no grupo C (crianças com idade inferior a 12 ou cinco anos dependendo da disponibilidade da vacina, obesos, estudantes de medicina e enfermagem, etc.).
(E sigam o Blog da Silvia Rocha que também tem indicações importantes sobre a Gripe A)
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