O hospital pediátrico vai sair da Estefânia, mas a ministra da Saúde, Ana Jorge, garantiu que o espaço vai continuar a ser para uso das crianças.
"Aquele terreno foi doado às crianças pela rainha Dona Estefânia e vai manter-se com valências especialmente dedicadas às crianças". A certeza foi dada, ontem, pela ministra aos deputados da comissão parlamentar de Saúde. No entanto, Ana Jorge disse não estar ainda definido o modelo de ocupação do espaço, que será polivalente e poderá acolher centros de cuidados continuados e de acolhimento para crianças, além da abertura público do jardim que agora está anexo ao hospital.
Quando ao extinção do hospital Dona Estefânia, a ministra, médica pediatra de profissão, ainda não se compromete quanto ao modelo que resultará da integração dos serviços de pediatria no futuro Hospital Oriental, que deverá ser construído em Lisboa.
Ao ser confrontada pelos deputados com a previsível inexistência de um hospital especialmente dedicado a crianças em Lisboa, Ana Jorge reconheceu que o modelo que defende é o da criação de um novo centro pediátrico autónomo, instalado fisicamente junto de um grande hospital. No entanto, admitiu que a opção pode ser a integração física dos serviços de pediatria no novo estabelecimento desde que com áreas bem delimitadas.
"É importante que, ao contrário do que acontece actualmente no Dona Estefânia, seja possível ter acesso directo a serviços como o de cardiologia pediátrica ou de transplante hepático, o que só pode acontecer na proximidade a um grande hospital", concluiu.
Fonte: http://jn.sapo.pt/paginainicial/pais/concelho.aspx?Distrito=Lisboa&Concelho=Lisboa&Option=Interior&content_id=1607444
Quando ao extinção do hospital Dona Estefânia, a ministra, médica pediatra de profissão, ainda não se compromete quanto ao modelo que resultará da integração dos serviços de pediatria no futuro Hospital Oriental, que deverá ser construído em Lisboa.
Ao ser confrontada pelos deputados com a previsível inexistência de um hospital especialmente dedicado a crianças em Lisboa, Ana Jorge reconheceu que o modelo que defende é o da criação de um novo centro pediátrico autónomo, instalado fisicamente junto de um grande hospital. No entanto, admitiu que a opção pode ser a integração física dos serviços de pediatria no novo estabelecimento desde que com áreas bem delimitadas.
"É importante que, ao contrário do que acontece actualmente no Dona Estefânia, seja possível ter acesso directo a serviços como o de cardiologia pediátrica ou de transplante hepático, o que só pode acontecer na proximidade a um grande hospital", concluiu.
Fonte: http://jn.sapo.pt/paginainicial/pais/concelho.aspx?Distrito=Lisboa&Concelho=Lisboa&Option=Interior&content_id=1607444
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