O primeiro dia da entrada em vigor das novas regras de comparticipação dos genéricos fica marcado pelo desconhecimento dos portugueses e dos médicos, noticia o Correio da Manhã.
Os clínicos continuaram a prescrever as receitas no modelo antigo, com vinhetas, não optando pelas receitas electrónicas, que permitem escolher um de entre os cinco genéricos mais baratos de um grupo terapêutico e ter uma comparticipação a 100% para os idosos com reforma até ao valor do salário mínimo nacional.
Numa ronda por alguns centros de saúde e hospitais, o Correio da Manhã constatou que foram muitos os doentes que saíram das consultas com o modelo antigo das receitas na mão e não com o novo modelo de receita electrónica, que indica o valor que o utente poupa com um medicamento genérico mais barato.
Natália Gomes foi a uma consulta de alergologia no Hospital de Santa Maria, em Lisboa, e desconhecia as novas regras da comparticipação dos medicamentos. "Não fazia ideia de que havia mudanças nos preços e o médico não disse nada", afirmou.(...)
Fonte: http://www.rcmpharma.com/news/8932/15/Receita-electronica-rejeitada-por-medicos.html
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