Sandra Campos
O Ministério da Saúde terá de encerrar e fundir hospitais e urgências em 2012, de forma a conseguir uma poupança de cerca de 100 milhões de euros. O valor inscrito no Orçamento do Estado para o próximo ano implicará uma redução significativa das estruturas de saúde, uma vez que a poupança de 100 milhões não inclui a redução de custos com pessoal, que transitarão para outras unidades de saúde, escreve o Diário Económico.
O primeiro-ministro avançou na sexta-feira, durante o debate no Parlamento, que o Ministério da Saúde deverá perder cerca de 900 milhões de euros na dotação de 2012. Um valor superior aos 800 milhões de euros já conhecidos e que correspondem ao esforço de poupança para o sector da saúde imposto pela ‘troika'. Ao que o Diário Económico apurou, estes 100 milhões de diferença serão o encaixe previsto com a racionalização da rede hospitalar, ou seja, encerramento de unidades de saúde e fusão de serviços.
A poupança por via de encerramentos e fusões de unidades poderá aumentar nos próximos anos. É que os 100 milhões de encaixe só prevêem os custos de exploração das unidades que encerrarem, porque os profissionais de saúde transitarão para outros hospitais. Como o Diário Económico avançou na semana passada, os médicos e enfermeiros (com contrato em funções públicas) excedentários transitarão para a mobilidade, tal como acontece com os funcionários públicos.
Fonte: http://www.rcmpharma.com/actualidade/politica-de-saude/17-10-11/fecho-de-hospitais-tem-de-render-100-milhoes-em-2012
O primeiro-ministro avançou na sexta-feira, durante o debate no Parlamento, que o Ministério da Saúde deverá perder cerca de 900 milhões de euros na dotação de 2012. Um valor superior aos 800 milhões de euros já conhecidos e que correspondem ao esforço de poupança para o sector da saúde imposto pela ‘troika'. Ao que o Diário Económico apurou, estes 100 milhões de diferença serão o encaixe previsto com a racionalização da rede hospitalar, ou seja, encerramento de unidades de saúde e fusão de serviços.
A poupança por via de encerramentos e fusões de unidades poderá aumentar nos próximos anos. É que os 100 milhões de encaixe só prevêem os custos de exploração das unidades que encerrarem, porque os profissionais de saúde transitarão para outros hospitais. Como o Diário Económico avançou na semana passada, os médicos e enfermeiros (com contrato em funções públicas) excedentários transitarão para a mobilidade, tal como acontece com os funcionários públicos.
Fonte: http://www.rcmpharma.com/actualidade/politica-de-saude/17-10-11/fecho-de-hospitais-tem-de-render-100-milhoes-em-2012
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