04/10/2012 - 10:52
Com medo de novos cortes na saúde, 25 associações de doentes
apresentaram esta terça-feira uma “Carta Branca dos Doentes”, onde
sugerem a criação de um fundo que garanta o acesso a medicamentos
inovadores, avança a Rádio Renascença.
Paula Brito e Costa, do comité executivo que representa associações de doentes, diz os fundos podem vir de entidades públicas e privadas, nomeadamente da indústria farmacêutica: “Acho que essas negociações deverão ocorrer 'a posteriori', o modo como este fundo irá ser financiado pode vir até das empresas privadas ou público-privadas, ou do Ministério da Saúde, que faria uma realocação das verbas por patologia”.
As associações pedem também mais transparência nas compras de medicamentos e uma gestão centralizada e não por hospital.
Feita a sugestão, contudo, as associações de doentes confessam ainda não ter digerido bem as palavras do presidente do Conselho de Ética que falou de racionar medicamentos. Para Paula Brito e Costa, Oliveira da Silva deixou de ter condições para ocupar o lugar.
“Deveria renunciar. Pessoas que trabalham no Conselho de Ética, que não fazem mais nada se não pensar na ética que está por detrás da saúde, devem ter mais cuidado com o que dizem. É muito perigoso falarmos de racionamento”, defende, em declarações à RR.
Fonte: http://www.rcmpharma.com/actualidade/politica-de-saude/04-10-12/associacoes-apresentam-carta-branca-dos-doentes
Paula Brito e Costa, do comité executivo que representa associações de doentes, diz os fundos podem vir de entidades públicas e privadas, nomeadamente da indústria farmacêutica: “Acho que essas negociações deverão ocorrer 'a posteriori', o modo como este fundo irá ser financiado pode vir até das empresas privadas ou público-privadas, ou do Ministério da Saúde, que faria uma realocação das verbas por patologia”.
As associações pedem também mais transparência nas compras de medicamentos e uma gestão centralizada e não por hospital.
Feita a sugestão, contudo, as associações de doentes confessam ainda não ter digerido bem as palavras do presidente do Conselho de Ética que falou de racionar medicamentos. Para Paula Brito e Costa, Oliveira da Silva deixou de ter condições para ocupar o lugar.
“Deveria renunciar. Pessoas que trabalham no Conselho de Ética, que não fazem mais nada se não pensar na ética que está por detrás da saúde, devem ter mais cuidado com o que dizem. É muito perigoso falarmos de racionamento”, defende, em declarações à RR.
Fonte: http://www.rcmpharma.com/actualidade/politica-de-saude/04-10-12/associacoes-apresentam-carta-branca-dos-doentes
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