Carta Blanca a favor de Dr. Borro, Pacientes Trasplantados por Dr. Borro |
Comunicado del Dr. Borro, jefe del Servicio Toracica del Chuac |
Correio da Manha 16 Outubro 2012 |
Atraves de Gentes de Chuac:
LA PRENSA PORTUGUESA SE HACE ECO DEL CESE COMO JEFE DE SERVICIO DE CIRUGÍA TORÁCICA Y DIRECTOR DEL PROGRAMA DE TRASPLANTE PULMONAR DE NUESTRO COLABORADOR EL DR. BORRO Y DE LA INQUIETUD DE LOS TRASPLANTADOS PORTUGUESES Y DEL FUTURO INCIERTO DEL PROGRAMA DE TRASPLANTES PULMONARES EN CONCIERTO ACTUAL CON GALICIA, ANTE ESTA DECISIÓN TOMADA POR LA GERENCIA DEL CHUAC.
Doentes temem fim das cirurgias no CHUAC (Correio Manha 16-10-2012)
Foi afastado o médico especialista em transplantes de pulmão no hospital da Corunha. Há 20 portugueses à espera. Programa está em risco. Toda a história para ler no CM.
O protocolo que permite que doentes portugueses
possam ser submetidos a transplantes pulmonares em Espanha, nomeadamente
na Corunha, pode estar em risco. O alerta é dado pelos próprios
doentes, que receiam deixar de ter assistência no acompanhamento
pós-operatório e temem pelos que estão em lista de espera para serem
operados no Complexo Hospitalar Universitário da Corunha (Juan
Canalejo).
Isto porque o especialista José Maria
Borro foi demitido de chefe de serviço de Cirurgia Torácica e
Transplante Pulmonar da unidade hospitalar. Desde 2003, 56 portugueses
foram transplantados na Corunha e há pelo menos outros 20 em lista de
espera.
Um dos doentes ouvidos pelo CM teme que a
unidade hospitalar nomeie para o lugar de José Maria Borro alguém que
aposte num programa "de retirada de tumores nos pulmões e não em
transplantes". Contactado pelo CM, José Maria Borro afirma desconhecer o
motivo pelo qual lhe foi retirada a confiança pela administração. "Nada
se passou com os doentes e em termos de cumprimento de objectivos
atingimos os 98%", refere o clínico espanhol.
José
Maria Borro garante estar disponível para ajudar Portugal na área dos
transplantes, nomeadamente através do desenvolvimento de um programa de
transplantes na região Norte. "Há dois hospitais, o de São João [no
Porto] e o de Vila Nova de Gaia, que creio terem capacidade para
desenvolver o programa e isso poderia ajudar Portugal a aumentar o
número de transplantes", afirma, salientando que os custos de envio dos
doentes para o estrangeiro são elevados e que, por isso, criar um
programa em Portugal "só traria vantagens e teria um fácil retorno".
Recorde-se
que foi no Hospital Juan Canalejo que António Pinto de Sousa, irmão de
José Sócrates, faleceu em 2011, quando aguardava por um segundo
transplante de pulmão.
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