SIC: António Pinto de Sousa, Irmão de Sócrates, fala do transplante de pulmão
“Pensei: Já me safei!” O irmão mais novo do primeiro-ministro, José Sócrates, falou ontem com Fátima Lopes, no segundo dia do novo programa ‘Vida Nova’, na SIC. António Pinto de Sousa revelou o que sentiu ao acordar do transplante de pulmão a que foi submetido em Julho de 2008, na Corunha, Espanha, e que o salvou da fibrose pulmonar de que padecia, quando estava em coma. "A primeira pessoa que vi foi a minha mãe e pensei: Já me safei!", confessou.
Assistente técnico no IDT (Instituto da Droga e Toxicodependência), em Lisboa, António Pinto de Sousa revelou, ainda, no programa de Fátima Lopes: "O medo que sentimos quando nos é dada a notícia sobre a gravidade da doença passa imediatamente para a preocupação com os filhos. Pensei: Se tenho pouco tempo de vida, o que irá ser das minhas filhas..."
Afinal, tudo correu bem e António Pinto de Sousa, salvo pelo pulmão de um jovem de 14 anos, recorda: "Tive alta em dois meses. Queria era vir para Portugal". Agora, pretende criar uma associação com outros transplantados.
"Foi complicado para o meu irmão, para a minha mãe, para a minha mulher, para todos", admite Pinto de Sousa.
No dia da cirurgia do irmão, José Sócrates esteve com a mãe, Maria Adelaide, e demais familiares, no Complexo Hospitalar Universitário Juan Canalejo até terminar o transplante.
Filomena Galacho
http://www.correiomanha.pt/noticia.aspx?contentid=56A2BE8B-3D59-4632-9C72-5EE08EFD14E1&channelid=00000092-0000-0000-0000-000000000092
“Pensei: Já me safei!” O irmão mais novo do primeiro-ministro, José Sócrates, falou ontem com Fátima Lopes, no segundo dia do novo programa ‘Vida Nova’, na SIC. António Pinto de Sousa revelou o que sentiu ao acordar do transplante de pulmão a que foi submetido em Julho de 2008, na Corunha, Espanha, e que o salvou da fibrose pulmonar de que padecia, quando estava em coma. "A primeira pessoa que vi foi a minha mãe e pensei: Já me safei!", confessou.
Assistente técnico no IDT (Instituto da Droga e Toxicodependência), em Lisboa, António Pinto de Sousa revelou, ainda, no programa de Fátima Lopes: "O medo que sentimos quando nos é dada a notícia sobre a gravidade da doença passa imediatamente para a preocupação com os filhos. Pensei: Se tenho pouco tempo de vida, o que irá ser das minhas filhas..."
Afinal, tudo correu bem e António Pinto de Sousa, salvo pelo pulmão de um jovem de 14 anos, recorda: "Tive alta em dois meses. Queria era vir para Portugal". Agora, pretende criar uma associação com outros transplantados.
"Foi complicado para o meu irmão, para a minha mãe, para a minha mulher, para todos", admite Pinto de Sousa.
No dia da cirurgia do irmão, José Sócrates esteve com a mãe, Maria Adelaide, e demais familiares, no Complexo Hospitalar Universitário Juan Canalejo até terminar o transplante.
Filomena Galacho
http://www.correiomanha.pt/noticia.aspx?contentid=56A2BE8B-3D59-4632-9C72-5EE08EFD14E1&channelid=00000092-0000-0000-0000-000000000092
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