António deixou a promessa de, juntamente com Sandra Campos, outra portuguesa que há cinco anos foi transplantada no Hospital da Corunha, vir a formar uma associação de nível nacional para doentes com fibrose pulmonar.
"Irmão de Sócrates criticou listas de espera.
Transplantado com um pulmão de um jovem de 14 anos, António de Sousa foi ao programa de Fátima Lopes e prometeu criar associação de apoio a doentes com fibrose pulmonar.
Submetido a um transplante pulmonar há pouco mais de um ano, António José Pinto de Sousa, irmão de José Sócrates, esteve ontem no novo programa de Fátima Lopes, na SIC, Vida Nova. Além de recordar a sua experiência pessoal, desde os primeiros sinais da doença em 2007 até ao tratamento em ambulatório que ainda hoje tem de fazer, António deixou a promessa de, juntamente com Sandra Campos, outra portuguesa que há cinco anos foi transplantada no Hospital da Corunha, vir a formar uma associação de nível nacional para doentes com fibrose pulmonar. "Não morri porque não era a minha hora", conta António de Sousa que depois do diagnóstico foi seguido em Santa Maria, pela médica Ana Cristina Mendes. Continuou a trabalhar e a ir às aulas, com a ajuda de uma garrafa de oxigénio, com autonomia de quatro horas. Fez questão de dizer que "as listas de espera dos transplantes são invioláveis no mundo inteiro" e que imagina a aflição do irmão e da mãe porque já haviam perdido uma irmã anos antes. António foi por fim transplantado com um pulmão de um jovem de 14 anos. Confrontado com uma situação de duas irmãs, cuja mãe está a ser tratada com cortisona há cinco anos por causa de uma fibrose pulmonar, e a quem dizem que não há qualquer hipótese de ser transplantada, António foi rápido no conselho: "Não aceitem isso como resposta. Há que procurar quem é responsável pelos transplantes".
Transplantado com um pulmão de um jovem de 14 anos, António de Sousa foi ao programa de Fátima Lopes e prometeu criar associação de apoio a doentes com fibrose pulmonar.
Submetido a um transplante pulmonar há pouco mais de um ano, António José Pinto de Sousa, irmão de José Sócrates, esteve ontem no novo programa de Fátima Lopes, na SIC, Vida Nova. Além de recordar a sua experiência pessoal, desde os primeiros sinais da doença em 2007 até ao tratamento em ambulatório que ainda hoje tem de fazer, António deixou a promessa de, juntamente com Sandra Campos, outra portuguesa que há cinco anos foi transplantada no Hospital da Corunha, vir a formar uma associação de nível nacional para doentes com fibrose pulmonar. "Não morri porque não era a minha hora", conta António de Sousa que depois do diagnóstico foi seguido em Santa Maria, pela médica Ana Cristina Mendes. Continuou a trabalhar e a ir às aulas, com a ajuda de uma garrafa de oxigénio, com autonomia de quatro horas. Fez questão de dizer que "as listas de espera dos transplantes são invioláveis no mundo inteiro" e que imagina a aflição do irmão e da mãe porque já haviam perdido uma irmã anos antes. António foi por fim transplantado com um pulmão de um jovem de 14 anos. Confrontado com uma situação de duas irmãs, cuja mãe está a ser tratada com cortisona há cinco anos por causa de uma fibrose pulmonar, e a quem dizem que não há qualquer hipótese de ser transplantada, António foi rápido no conselho: "Não aceitem isso como resposta. Há que procurar quem é responsável pelos transplantes".
http://dn.sapo.pt/inicio/tv/interior.aspx?content_id=1363848&seccao=Televis%E3o
Sandra Campos
Nota: A todos que me escrevem a pedir ajuda, por favor identifiquem-se, dando-me os vossos mails para sandraalvescampos@gmail.com, caso contrário não consigo entrar em contacto. Obrigada,
Sandra Campos
Bem em primeiro lugar gostava de saber como é que o Sr.Antonio sabe que o dador é um jovem de catorze anos , se os dados dos dadores sao confidenciais ? Bem mas isto é um aparte !
ResponderEliminarAcho muito bem que fundem uma associação de transplantados , tenho conhecimentos de varios transplantados portugueses em Portugal e em Espanha e alguns nao tem muitos conhecimentos de alguns cuidados .
Á uns dias vi aqui no seu blog uma 'acusação' que nao davam oportunidade a uma senhora de 53 anos de viver (se nao me engano a idade) e agora diz que cometeram um erro em transplantar uma pessoa entubada , portanto acho que essa pessoa tambem tem direito a viver . Assim está a contradizer-se .
E como sabe o Sr.Antonio Sousa tambem ele estava entubado e foi-lhe dado a oportunidade de viver .
e felizmente está bem , mais um caso de sucesso na nossa Peninsula .
Continuação de uma optima recuperação para si , Muitos beijinhos ,
cristina silva
Boa tarde,
ResponderEliminarVenho escalrecer os seus pontos.
1) Por lei é possivel saber a idade, sexo e o hospital do dador e NADA MAIS.
Por exemplo eu sei que o meu dador foi uma rapariga de 30 anos de Vigo e nao sei nada mais.
2)O que disse sobre a senhora de 53 anos é que não lhe dão direito a uma 2ª opinião médica. Todos temos direito a uma 2ª opinião médica. E nenhum pneumologista pode dizer "vamos desistir do transplante" sem enviar a pessoa a Santa Marta para ter a 2ª opnião. FOI ISSO QUE EU DISSE.
3)Em relação ao António, como pode ter visto no programa, a infecção que tinha foi curada para então (e só então) fazer o transplante. Não foi uma situaação em que à partida sabiam que não ia resultar. Entende agora?
É muito diferente de enviar uma pessoa para transplante e saber que NUNCA vai sobreviver, tanto que foi que já faleceu.
E agradeço-lhe a força que nos envia para a recuperação.
Obrigada,
Sandra Campos
http://transplantes-pulmonares.blogspot.com
Sandra preciso da vossa ajuda. Tenho Fibrose Quistica, ja estou numa fase em que necessito do transplante para "ontem" e fui proposta para Coimbra. O processo foi estudado e fui á consulta de pré transplante onde me disseram que nao tem equipa formada e que o mais provavel é ter de esperar, o que me é impossivel na situaçao em que me encontro pois estou a piorar de dia para dia. Passo mais tempo no hospital que em minha casa. A soluçao é proporem-me para Santa Marta, mas so o podem fazer quando tiverem mesmo a certeza que nao vao formar equipa este ano, o que pode levar meses. E depois novamente todo o processo, estudar dossies, consulta de pre transplante e o pior, tempo de espera. Tenho 22 anos e um irmao que foi transplantado em França em 2004, tambem aos pulmoes com fibrose quistica e quando me disseram que precisava de transplante eu fui a França pedir uma 2ª opiniao e eles confirmaram o diagnostico. Como o meu irmao esta a ser seguido lá eles disponibilizaram-se a aceitar-me como paciente, o que me deixou aliviada porque ja conheço toda a equipe e estou mais segura porque tenho um caso de sucesso em casa saido das maos deles. Mas quando voltei e perguntei ao medico se haveria possibilidade de ir para lá ele disse que nao sabia. Em Coimbra demonstrei a minha vontade de ir para Paris e disseram que era impossivel. Sei que foste transplantada na Corunha e o Sr. Antonio de Sousa tambem, gostaria de saber como fizeram para lhes ser concedida a autorizaçao para se deslocarem para fora do pais e se posso ter esperanças. Agradecia a ajuda. Responda para betaboviao@gmail.com Obrigada
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