Absolutamente inacreditável! Os 2 funcionários acusados continuam em funções em Santa Maria!
Santa Maria: funcionários acusados nos casos de cegueira continuam em funções
Um dia depois de conhecerem a acusação do Ministério Público, o farmacêutico e a técnica de farmácia voltaram ao trabalho no Hospital Santa Maria, avança a SIC. Ambos são acusados de seis crimes de ofensa à integridade física grave na forma de dolo eventual. Contactados pela SIC, nem um nem outro quis comentar o caso, remetendo qualquer explicação para mais tarde e para os respectivos advogados. A ministra da Saúde prometeu processos disciplinares e a Inspecção-geral das Actividades em Saúde já os instauraram. No entanto, enquanto o processo decorrem, os dois funcionários continuam em funções. A Ordem dos Farmacêuticos também anunciou a intenção de abrir um inquérito. Em comunicado, a Ordem diz que vai pedir à Procuradoria-geral da República o nome e os elementos de prova que são imputados ao farmacêutico. A investigação do Ministério Público concluiu que a troca do Avastin® por outro produto perigoso para a vista se deveu à falta de cuidado quer do farmacêutico quer da técnica de farmácia. O farmacêutico porque deixou ao critério da técnica a manipulação dos produtos, não preparou as seringas para a cirurgia e não supervisionou o trabalho da técnica. A técnica de farmácia porque trocou o Avastin por outro produto perigoso sem se certificar do que estava a fazer. Como consequência desta troca, seis pessoas ficaram cegas.
Um dia depois de conhecerem a acusação do Ministério Público, o farmacêutico e a técnica de farmácia voltaram ao trabalho no Hospital Santa Maria, avança a SIC. Ambos são acusados de seis crimes de ofensa à integridade física grave na forma de dolo eventual. Contactados pela SIC, nem um nem outro quis comentar o caso, remetendo qualquer explicação para mais tarde e para os respectivos advogados. A ministra da Saúde prometeu processos disciplinares e a Inspecção-geral das Actividades em Saúde já os instauraram. No entanto, enquanto o processo decorrem, os dois funcionários continuam em funções. A Ordem dos Farmacêuticos também anunciou a intenção de abrir um inquérito. Em comunicado, a Ordem diz que vai pedir à Procuradoria-geral da República o nome e os elementos de prova que são imputados ao farmacêutico. A investigação do Ministério Público concluiu que a troca do Avastin® por outro produto perigoso para a vista se deveu à falta de cuidado quer do farmacêutico quer da técnica de farmácia. O farmacêutico porque deixou ao critério da técnica a manipulação dos produtos, não preparou as seringas para a cirurgia e não supervisionou o trabalho da técnica. A técnica de farmácia porque trocou o Avastin por outro produto perigoso sem se certificar do que estava a fazer. Como consequência desta troca, seis pessoas ficaram cegas.
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