As deficiências de determinadas vitaminas podem conduzir a uma menor função pulmonar nas pessoas com Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica (DPOC), que inclui enfisema e bronquite crónica, revela um estudo divulgado na reunião anual do American College of Chest Physicians (ACCP), que se realizou na semana passada em Vancouver, Canadá, avança o Portal da Saúde do ALERT Life Sciences Computing.
Para o estudo foram recrutados 20 pacientes com DPOC (treze mulheres e sete homens) que preencheram um questionário para avaliar a ingestão de vitaminas A, C, D, E e selénio, que contêm antioxidantes que protegem as células. Uma dieta pobre em antioxidantes, em comparação com as necessidades de consumo alimentar, era comum entre os pacientes. Entre os pacientes foi registada uma deficiência de selénio de 25%, 45% de vitamina C, 90% de vitamina E, 55% de vitamina A e 70% de vitamina D.
Os investigadores mediram a quantidade máxima de ar que os pacientes podiam expirar com força. As pessoas com uma dieta deficiente em selénio apresentaram uma redução da função pulmonar. Entre os pacientes com deficiência de vitaminas A, C e D, apenas os homens apresentaram função pulmonar reduzida.
Em comunicado de imprensa, o líder da investigação, Salman Khan, do Hospital de Akron City no Ohio, EUA, refere que este novo estudo, juntamente com outras investigações, sugere que deve ter-se em conta estratégias de modificação da dieta e na suplementação em pacientes com DPOC.
O investigador sublinha que serão necessários mais estudos para esclarecer o papel do género na perda da função pulmonar nos pacientes com DPOC, bem como sobre o impacto do consumo de nutrientes antioxidantes.
De acordo com Salman Kha, os antioxidantes podem também beneficiar doentes com asma grave. "Podemos supor que o papel dos nutrientes antioxidantes de um paciente com asma bem controlada pode ser menor que a observada em pacientes com DPOC", disse Khan. Segundo a American College of Chest Physicians, a DPOC é a quarta principal causa de morte nos EUA, responsável por 119 mil mortes por ano.
Fonte: http://www.rcmpharma.com/news/10569/15/Dieta-pouco-saudavel-piora-DPOC.html
Para o estudo foram recrutados 20 pacientes com DPOC (treze mulheres e sete homens) que preencheram um questionário para avaliar a ingestão de vitaminas A, C, D, E e selénio, que contêm antioxidantes que protegem as células. Uma dieta pobre em antioxidantes, em comparação com as necessidades de consumo alimentar, era comum entre os pacientes. Entre os pacientes foi registada uma deficiência de selénio de 25%, 45% de vitamina C, 90% de vitamina E, 55% de vitamina A e 70% de vitamina D.
Os investigadores mediram a quantidade máxima de ar que os pacientes podiam expirar com força. As pessoas com uma dieta deficiente em selénio apresentaram uma redução da função pulmonar. Entre os pacientes com deficiência de vitaminas A, C e D, apenas os homens apresentaram função pulmonar reduzida.
Em comunicado de imprensa, o líder da investigação, Salman Khan, do Hospital de Akron City no Ohio, EUA, refere que este novo estudo, juntamente com outras investigações, sugere que deve ter-se em conta estratégias de modificação da dieta e na suplementação em pacientes com DPOC.
O investigador sublinha que serão necessários mais estudos para esclarecer o papel do género na perda da função pulmonar nos pacientes com DPOC, bem como sobre o impacto do consumo de nutrientes antioxidantes.
De acordo com Salman Kha, os antioxidantes podem também beneficiar doentes com asma grave. "Podemos supor que o papel dos nutrientes antioxidantes de um paciente com asma bem controlada pode ser menor que a observada em pacientes com DPOC", disse Khan. Segundo a American College of Chest Physicians, a DPOC é a quarta principal causa de morte nos EUA, responsável por 119 mil mortes por ano.
Fonte: http://www.rcmpharma.com/news/10569/15/Dieta-pouco-saudavel-piora-DPOC.html
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Ministério da Saúde
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